terça-feira, 28 de setembro de 2010

A Beleza de uma viagem assistida

A Beleza de uma viagem assistida

Semana passada recebi um contato de Gillis Iran, que esteve por um bom tempo na Espanha e, agora, no Brasil.

Mestre em turismo internacional, Gillis e eu já tínhamos conversado bastante tempo atrás e foi um prazer refazer o contato com ele.

Gillis disse: “Sempre achei intrigante as viagens com essa metodologia de “viagem assistida”, que a torna em sua essência, não uma viagem comum, mas uma experiência intrigante para o portfólio de vida de qualquer pessoa preocupada com o seu crescimento pessoal, com a ampliação dos seus conhecimentos e com a sua elevação espiritual.”

(foto) Parte do nosso grupo 2008, no Oasis de Huacachina


Gillis, que ainda não viajou conosco, pegou bem o conceito de nossas viagens, feitas pela Terra Inca para a Academia Novak. Não são viagens somente de turismo – embora tenham turismo; não são viagens de treinamento – embora tenham treinamento. Não são viagens de superação física – embora, muita gente pense isso, quando não nos conhece.

São viagens assistidas e acompanhadas por um coach, um Xamã (Mário El Puma) e um escritor (Alcione Luiz Giacomitti).

Mas também não são viagens de coaching; não são viagens esotéricas; não são viagens literárias. São viagens nas quais experimentamos tudo o que está disponível externamente, e vivenciamos isso internamente. Buscamos nos lugares visitados e nas experiências encontradas uma série de paralelos com a vida de nossos viajantes.

Se é literatura que você busca, encontrará. Se é coaching, encontrará. Se é esoterismo, encontrará. Se é mistério, encontrará. Se é aventura, encontrará.

Na verdade, você sempre encontra exatamente aquilo que procura, como na vida.

São viagens na quais podemos ter um contato maior com quem nós somos - ou quem queremos ser.

Estas viagens, como a Nazca Misteriosa, são o início de novos momentos em sua vida. O início de novos horizontes.

Durante os dias nos quais estamos juntos, aprendemos conceitos como aqueles defendidos por Stephen R. Covey, que diz que o que importa não é o que acontece com você, mas o que você faz com o que acontece com você. E, algumas vezes na vida, isso muda tudo.

Na vida, aquilo em que escolhemos acreditar ou não acreditar é essencial para realizarmos todo o nosso potencial. E por isso, viajamos com o grupo pensando neste conceito.

Viagens Assistidas: este é o conceito, esta é a idéia.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Por que não Machu Picchu durante o carnaval?


Por que não Machu Picchu durante o carnaval?

Tenho recebido mensagens de pessoas perguntando a razão de não irmos, durante o próximo carnaval, para a região de Machu Picchu.

A resposta é simples: chuvas.

Nos últimos anos as chuvas têm aumentado muito na região dos Andes. Este ano, dois mil turistas tiveram que ser retirados de helicóptero (foto) de Machu Picchu, porque o trem que faz o caminho para Águas Calientes não podia chegar até a cidade.

Alcione Luiz Giacomitti, da agência Terra Inca, que produz o roteiro para a Academia Novak, sugeriu a alteração das datas exatamente para evitarmos esses desafios. Aceitei na hora!


Por isso, vamos para Machu Picchu somente em setembro de 2011, quando não há chuvas e as flores da primavera já estão cobrindo as montanhas andinas, com imagens de tirar o fôlego!

Nossa próxima viagem, este carnaval, será para a deliciosa Nazca, com temperatura diária entre 20 e 27 graus e sempre com "probabilidade" de chover apenas um dia no mês. Mas os desenhos no deserto já estão lá – alguns – há mais de 3000 mil anos e nenhuma chuva apagou.

Centenas de casas dos moradores nem possuem telhado – afinal, por que deveriam se proteger de algo que quase nunca acontece?

Curiosamente, a umidade relativa do ar não é menor, por causa disso. Na verdade, tanto em Machu Picchu, nos Andes, quanto Nazca, no deserto, têm tido umidade relativa de 70 por cento nos meses de fevereiro dos anos mais recentes. Seria de se esperar quem fossem muito diferentes. Não é necessário preocupar-se com isso.

A diferença mesmo é que em fevereiro/março chove todos os dias em Machu Picchu, em algum momento do dia, mas não cai nem uma gota em Nazca.

Então, está explicado porque não vamos mais para Machu Picchu no carnaval, não é? Vamos para Nazca. Sem ventos, sem chuva, mas com uma beleza inigualável.

Veja um pouco dessa beleza visitando nossa página de Nazca 2011!

Coach da viagem


quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Os incas conheciam outro idioma?


Hoje recebi um e-mail de Helder Amarante, coach que viajou conosco para Machu Picchu em 2008 e muito simpático.

(foto) Helder Amarante no sítio arqueológico de Silustani, conosco em 2008


Na mensagem, Helder trazia a notícia de que hoje, quinta-feira, arqueólogos anunciaram que foi descoberto um idioma perdido, falado pelos indígenas do norte do Peru. Portanto, não eram os Incas, mas certamente um outro grupo, talvez anterior, que vivia na região.

Os detalhes foram publicados hoje na revista científica 'American Anthropologist'.

A notícia diz que os arqueólogos “encontraram uma carta do século XVII, que trazia, no verso, números em espanhol e sua respectiva tradução para a linguagem desconhecida. O achado ocorreu em Trujillo, cerca de 560 quilômetros ao norte da capital Lima”, para onde vamos em março com o grupo de brasileiros na viagem Nazca Misteriosa.

As escavações foram realizadas nas ruínas de um complexo habitado por monges dominicanos por cerca de dois séculos. A carta estava sob um amontoado de adobe (tijolo grande de argila acrescido de palha ou capim).

"Nossas investigações determinaram que esse pedaço de papel registra um sistema numérico de uma linguagem que foi perdida durante centenas de anos", disse Jeffrey Quilter, arqueólogo do Museu Peabody de Arqueologia e Etnologia da Universidade Harvard. O idioma nunca mais teria sido ouvido a partir do século XVI ou XVII, segundo Quilter.

Para quem já esteve várias vezes nos Andes, sabe que os habitantes preferem ainda falar o quéchua, ao espanhol. As novas gerações, infelizmente, acham que quéchua é língua dos “velhos” e o governo peruano incentiva esta idéia, mas este idioma ainda é falado por milhões de pessoas da região andina. O Xamã que nos acompanha na viagem fala sempre quéchua com outros moradores andinos.

A carta, enterrada nas ruínas da igreja de Magdalena de Cao Viejo, no sítio arqueológico de El Brujo, foi achada em 2008. Mas os cientistas decidiram manter a descoberta em segredo até que a pesquisa apresentando evidências sobre o idioma perdido fosse publicada, este mês, na revista científica "American Anthropologist".

O Peru sempre surpreende, com uma história muito rica.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Quais os sites da Terra Inca e da Viagem para Nazca?


Um bom número de pessoas pergunta qual é, exatamente, o endereço do site da Operadora Terra Inca, bem como o site da viagem. Então, nesta postagem, coloco todos os endereços.

Começando pela Operadora Terra Inca: http://www.TerraInca.com.br
Para conhecer a viagem para Nazca: http://www.NazcaMisteriosa.com.br
Para os detalhes da viagem do carnaval: http://www.NazcaMisteriosa.com.br/proximaviagem
Para conexões lentas (sem fotos): http://www.nazcamisteriosa.com.br/roteiro2011/
Pagina de preços e condições: http://www.nazcamisteriosa.com.br/valores/

Além disso, é interessante você checar:

Blog oficial das viagens da Academia Novak feitas com a Terra Inca, Projeto Jornadas Mágicas: http://jornadasmagicas.blogspot.com/

A vantagem do blog é que tem informações de bastidores, com menos preparação, e fotos enviadas pelos próprios NazcaNautas e que publico por lá - como esta aqui embaixo, mostrando parte do grupo do ano passado, em um dos passeios organizados pela Terra Inca.

Twitter Jornadas Mágicas: http://twitter.com/jornadasmagicas

Caso você queira me seguir no Twitter também, meu endereço é http://twitter.com/AldoNovak

Espero ter ajudado!


Aldo Novak

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Nazca ou Nasca?


Engraçado como as pessoas conhecem pouco sobre a América Latina. Poucas pessoas parecem saber, por exemplo, que Nazca localiza-se no Peru.


Na foto acima vemos o famoso "colibri", desenhado no deserto. Muita gente conhece a imagem, mas não o país em que fica.

Mas, afinal, quem sou eu para corrigir isso? Alguns anos atrás, na primeira vez que o diretor da operadora Terra Inca me convidou para ir com ele até Nazca, pensei que ficasse no Chile... Por isso, entendo a situação de quem se confunde.

Somos desatentos quando o assunto é um país com o qual não tenhamos muito contato – como era o meu caso, antes.

Por isso, em todas as chances que tenho, repito que vou para Nazca... no Peru. Assim vamos divulgando o país correto.

Outra dúvida muito comum é sobre a grafia do nome: afinal, devemos escrever NaZca (com “Z”) ou NaSca (com “S”)?

Felizmente, este é um daqueles casos nos quais você acerta sempre, não importa o que use. Acontece que as duas formas estão corretas.

Dentro do Peru, em espanhol, o nome é com "S" – Nasca. Fora do Peru, ou em inglês, sempre escrevemos com "Z" – Nazca.

Para que fique claro que as duas formas estão corretas, todos os materiais da Operadora Terra Inca usam a palavra com a letra “S”, enquanto os materiais emitidos pela Academia Novak usam “Z”. Foi um modo democrático que encontramos.

Por hoje é isso. Acabei de saber que já temos 30% do grupo pré-bloqueado para a viagem. E olha que só embarcaremos em março! Isso é muito bom, porque a viagem é realmente maravilhosa!

Até breve,


Aldo Novak

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Amigos de viagens

Hoje foi lançada, oficialmente, a viagem Nazca Misteriosa. E estou impressionado com o número de e-mails que já começaram a chegar. Pessoas de todo o Brasil estão interessadas em fazer a melhor viagem de suas vidas!

Uma coisa que pouca gente sabe, entretanto, é o número de viajantes que voltam a viajar conosco depois de uma primeira jornada. Agora pouco recebi um e-mail de Suzane Oliveira Jales de Carvalho (foto abaixo) que esteve conosco em Machu Picchu em 2008, pedindo informações sobre essa nova viagem.




Suzane fez uma bela reportagem sobre a viagem que apareceu na primeira página do Jornal Meio Norte, com fotos impressionantes.

Alguns "incanautas" - nome que damos aos viajantes que nos acompanham para Machu Picchu - acabam tornando-se "nazcanautas" - nome dos que vão conosco para Nazca. E vice-versa. Essa mistura de experiências acaba enriquecendo ainda mais nossos momentos.

Sempre que recebo o pedido de informações da viagem de alguém que já viajou conosco fico ainda mais feliz. Isso mostra que nosso trabalho é diferenciado e que fazemos amigos de longa data, em cada jornada.

Bom modo de começar o dia!

Aldo Novak



domingo, 19 de setembro de 2010

Nazca 2011 lançada

Hoje, dia 19 de setembro, lançamos a novíssima viagem para Nazca - a chamada Nazca Misteriosa.

Saiba mais em http://www.NazcaMisteriosa.com.br